Voltei à Rádio Cariri. Um telefonema da direção da emissora, esta semana, convidou-me a uma conversa e foi-me apresentada uma proposta. Além disso, minha reclamação da falta de tratamento direto, que fiz outrora, foi devidamente esclarecida como uma falha de comunicação.No mesmo dia, descobri por terceiros (e somando os fatos, dois mais dois deu quatro) que essa falha de comunicação se deu, na verdade, pela ação de má fé de certo indivíduo, conhecido meu de longa data e que, nos últimos dias, descobri ser um canalha de marca maior, apesar de seu discurso humanista e de uma humildade para lá de falsa. Essa, por sinal, foi uma descoberta que me entristeceu bastante, até porque hoje sei que, em um momento da vida financeiramente bastante difícil, quando eu ainda fazia faculdade, esse sujeito ganhou dinheiro e certa fama em cima de meu trabalho e de alguns colegas também inocentes. E descobri isso via documentos oficiais. Na hora certa - e no local certo - o nome aparecerá, prometo.
Enfim, tanto eu quanto a emissora, nesse sentido, fomos vitimados por um intermediário canastrão, e o respeito que pensei faltar, se não à qualidade do meu trabalho, que ainda não é tão grande, mas pelo menos ao meu esforço de colaborar e fazer as coisas bem feito, mostrou-se presente e claro na conversa desta semana.
Esse mês faremos uma espécie de experiência para, enfim, vermos se vale a pena desenvolvermos o trabalho, e se dá para levá-lo sem prejudicar outros projetos que tenho em desenvolvimento. Caso sim, vamos consolidar nosso trabalho na rádio Cariri. E contamos com nossos leitores-ouvintes.
Quanto aos fatos lamentáveis, são coisas que fazem parte do nosso aprendizado. Ainda sou jovem demais, falta deparar-me com muita canalhice nesse mundão.
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