A prefeitura de Cabedelo abriu concurso para vários cargos. Dentre eles, segundo o edital, há duas vagas para jornalista. Salário: R$ 510; nível de escolaridade exigido: médio; carga horária: 40 horas semanais.
Seguindo a norma absurda estabelecida pelo Supremo Tribunal Federal, a instituição ditadora desse País inacreditável, que faculta a qualquer um o direito de ser jornalista, o prefeito da cidade, José Francisco Régis (foto), e seus auxiliares, resolveram achincalhar de vez, seguindo na contramão de outros municípios do País, onde já foram aprovados ou estão em tramitação projetos que exigem diploma de jornalista para exercício da função no setor público.
Em Palmas, capital do Tocantins, a norma que exige a formação superior já é vigente. Mesmo caso da capital mineira, Belo Horizonte. Aqui, a Câmara de João Pessoa deve apreciar projeto do vereador Bira (PSB) para estabelece a mesma regra.
Com essa decisão, o prefeito de Cabedelo, Zé Régis, afronta deliberadamente não apenas a categoria dos jornalistas, mas e principalmente o próprio município e seus cidadãos, implicando em dizer que a cidade não precisa de profissionais devidamente qualificados, mas, apenas e tão somente, baratos. Cabedelo e seu povo mereciam mais respeito, seu Zé Régis.
Em Palmas, capital do Tocantins, a norma que exige a formação superior já é vigente. Mesmo caso da capital mineira, Belo Horizonte. Aqui, a Câmara de João Pessoa deve apreciar projeto do vereador Bira (PSB) para estabelece a mesma regra.
Com essa decisão, o prefeito de Cabedelo, Zé Régis, afronta deliberadamente não apenas a categoria dos jornalistas, mas e principalmente o próprio município e seus cidadãos, implicando em dizer que a cidade não precisa de profissionais devidamente qualificados, mas, apenas e tão somente, baratos. Cabedelo e seu povo mereciam mais respeito, seu Zé Régis.
0 Comentários