![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE3QxjtkyJgbO1YL0lF_o1JAVG3Q7Xa4h_tsnBjBcX5xWJdhHsd-rK-9Pf0edZaPjOWPS0_vwdZ50f9Rk2T0D30PMWhYt38m07Zu0ipLPPmjNvb7MNLCl8Vhotb2wwDupWNSq4/s400/MADRUGADA.jpg)
Mortas madrugadas insones
Uma música triste rasga o silêncio
E a guerra ecoa em alvoroço
- Guerra em mim
Há uma combustão de sentimentos
Há um paradoxo de sonho e desencanto
Há um grito que não ressoa
Há uma lágrima que não cai
Há palavras que me fogem
Nada cabe no descritível
Uma nota aguda – torpor
A alma que se comove
Quero o pranto de acalento
Quero lavar a angústia com as lágrimas
Quero bradar aos céus
Quero uma pena de termos inefáveis
A gravar no papel minh’alma
Nada! A música cessa
O silêncio reverbera suas notas graves
A tristeza, a guerra, o grito, a lágrima
Ao nada!
Aos sonhos, aos desencantos
Às noites, às madrugadas vindouras
Às notas tristes de uma canção sem nome.Uma música triste rasga o silêncio
E a guerra ecoa em alvoroço
- Guerra em mim
Há uma combustão de sentimentos
Há um paradoxo de sonho e desencanto
Há um grito que não ressoa
Há uma lágrima que não cai
Há palavras que me fogem
Nada cabe no descritível
Uma nota aguda – torpor
A alma que se comove
Quero o pranto de acalento
Quero lavar a angústia com as lágrimas
Quero bradar aos céus
Quero uma pena de termos inefáveis
A gravar no papel minh’alma
Nada! A música cessa
O silêncio reverbera suas notas graves
A tristeza, a guerra, o grito, a lágrima
Ao nada!
Aos sonhos, aos desencantos
Às noites, às madrugadas vindouras
-------------------------
Lenildo Ferreira
0 Comentários