A Câmara Municipal de Campina Grande aprovou, em sessão realizada na manhã de ontem, o Projeto de Lei Complementar 001/2013, de autoria do poder executivo, que concede reajuste de 10% ao piso salarial do magistério. A matéria recebeu uma emenda, proposta pelo vereador Olímpio Oliveira (PMDB), estabelecendo que o aumento deve beneficiar também os servidores inativos da educação. A emenda dependerá da sanção do prefeito.
“É louvável esse aumento, mas nós percebemos que faltou deixar claro no projeto que esse reajuste também seria extensivo aos aposentados e pensionistas. Eu não acho justo que você trabalhe a vida toda e, na hora em que vem o reajuste, você não tem acesso a ele”, comentou Olímpio Oliveira. Na mensagem aos vereadores, o prefeito Romero Rodrigues lembrou que “o reajuste concedido pelo Governo Federal em 2013 foi o menor das últimas três reposições”.
O texto do projeto ainda pondera que “se o Governo Federal estabeleceu um percentual de apenas 7,97%, era de se esperar que o Município de Campina Grande, que passa por um momento difícil, deveria, apenas e tão somente, repassar aquele percentual, que é reflexo do Fundeb”, e afirma que “a atual gestão não mediu esforços para adotar medidas corajosas de elevar o percentual estabelecido pelo Governo Federal, visando restabelecer uma recomposição salarial digna do magistério”.
O vereador Napoleão Maracajá (PC do B), que é presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), elogiou o índice concedido pela prefeitura aos professores, mas afirmou que o governo precisa contemplar, também, outras categorias da educação. “A atitude do executivo em repassar o reajuste dado pelo Ministério da Educação e um pouco mais não deixa de ser louvável. No entanto, entendemos que essa medida tem que ser casada com outras”, ponderou.
“É louvável esse aumento, mas nós percebemos que faltou deixar claro no projeto que esse reajuste também seria extensivo aos aposentados e pensionistas. Eu não acho justo que você trabalhe a vida toda e, na hora em que vem o reajuste, você não tem acesso a ele”, comentou Olímpio Oliveira. Na mensagem aos vereadores, o prefeito Romero Rodrigues lembrou que “o reajuste concedido pelo Governo Federal em 2013 foi o menor das últimas três reposições”.
O texto do projeto ainda pondera que “se o Governo Federal estabeleceu um percentual de apenas 7,97%, era de se esperar que o Município de Campina Grande, que passa por um momento difícil, deveria, apenas e tão somente, repassar aquele percentual, que é reflexo do Fundeb”, e afirma que “a atual gestão não mediu esforços para adotar medidas corajosas de elevar o percentual estabelecido pelo Governo Federal, visando restabelecer uma recomposição salarial digna do magistério”.
O vereador Napoleão Maracajá (PC do B), que é presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab), elogiou o índice concedido pela prefeitura aos professores, mas afirmou que o governo precisa contemplar, também, outras categorias da educação. “A atitude do executivo em repassar o reajuste dado pelo Ministério da Educação e um pouco mais não deixa de ser louvável. No entanto, entendemos que essa medida tem que ser casada com outras”, ponderou.
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