(Por Marciano Medeiros)
O senhor Manoel Monteiro
Deixou gigante saudade,
Morava em Campina Grande
Encantadora cidade,
Fez centenas de folhetos
Mostrando capacidade.
Seu cabelo esvoaçante
Permanecerá lembrado,
O estilo inconfundÃvel
Nunca será relegado,
Todo trabalho que fez
Deve ser valorizado.
Pronunciou conferências
Sobre a arte cordelista,
Falando num tom sublime
Sem atitude elitista:
- Um poeta lembra muito,
Trabalho de jornalista.
Divulgou heroicamente
Nosso cordel brasileiro,
Em cada folheto dele
Botou algo pioneiro,
Mas não perdeu a essência,
O vate Manoel Monteiro.
Muitos admiradores
Choram pranto desmedido
Por este escritor famoso
Pelo Brasil conhecido,
Desde o dia em que o mestre,
Ficou desaparecido.
Suas filhas procuraram
Sem perder a esperança,
Querendo encontrá-lo vivo
Com muita perseverança,
Para abraçarem seu pai,
Sorrindo igual a criança.
Foram dias de aflição
Numa busca permanente,
Os jornais mobilizados
De modo bem persistente;
E o Facebook ajudou,
Nessa procura inclemente.
Ninguém pode avaliar
É segredo do destino,
Porque foi para Belém
O popular nordestino,
Virando por muitos dias
Um menestrel peregrino?
Seus pensamentos secretos
Nós jamais descobriremos,
Sem julgar sua atitude
Com a notÃcia sofremos,
Pelo gênio da cultura
Que tristemente perdemos.
Foi conversar com Leandro
Numa outra dimensão,
O pai do nosso cordel
Veio abraçar um irmão,
Dizendo a Manoel Monteiro:
- Entre naquela mansão.
Manoel surpreendido
Atendeu o nobre apelo,
Querendo fazer estrofes
Passou a mão no cabelo,
Mas não conteve seu pranto
Quando avistou Zé Camelo.
Depois viu Manoel D`Almeida
E João Martins, ativista.
Silvino do Pirauá
Cumprimentou nosso artista,
Acompanhado também
Pelo bom Chagas Batista.
Amigo Manoel Monteiro
Só conheci seu trabalho,
Encerro minha homenagem
Sem ter pensamento falho,
Esperando que Jesus,
Te entregue bondoso orvalho.
O senhor Manoel Monteiro
Deixou gigante saudade,
Morava em Campina Grande
Encantadora cidade,
Fez centenas de folhetos
Mostrando capacidade.
Seu cabelo esvoaçante
Permanecerá lembrado,
O estilo inconfundÃvel
Nunca será relegado,
Todo trabalho que fez
Deve ser valorizado.
Pronunciou conferências
Sobre a arte cordelista,
Falando num tom sublime
Sem atitude elitista:
- Um poeta lembra muito,
Trabalho de jornalista.
Divulgou heroicamente
Nosso cordel brasileiro,
Em cada folheto dele
Botou algo pioneiro,
Mas não perdeu a essência,
O vate Manoel Monteiro.
Muitos admiradores
Choram pranto desmedido
Por este escritor famoso
Pelo Brasil conhecido,
Desde o dia em que o mestre,
Ficou desaparecido.
Suas filhas procuraram
Sem perder a esperança,
Querendo encontrá-lo vivo
Com muita perseverança,
Para abraçarem seu pai,
Sorrindo igual a criança.
Foram dias de aflição
Numa busca permanente,
Os jornais mobilizados
De modo bem persistente;
E o Facebook ajudou,
Nessa procura inclemente.
Ninguém pode avaliar
É segredo do destino,
Porque foi para Belém
O popular nordestino,
Virando por muitos dias
Um menestrel peregrino?
Seus pensamentos secretos
Nós jamais descobriremos,
Sem julgar sua atitude
Com a notÃcia sofremos,
Pelo gênio da cultura
Que tristemente perdemos.
Foi conversar com Leandro
Numa outra dimensão,
O pai do nosso cordel
Veio abraçar um irmão,
Dizendo a Manoel Monteiro:
- Entre naquela mansão.
Manoel surpreendido
Atendeu o nobre apelo,
Querendo fazer estrofes
Passou a mão no cabelo,
Mas não conteve seu pranto
Quando avistou Zé Camelo.
Depois viu Manoel D`Almeida
E João Martins, ativista.
Silvino do Pirauá
Cumprimentou nosso artista,
Acompanhado também
Pelo bom Chagas Batista.
Amigo Manoel Monteiro
Só conheci seu trabalho,
Encerro minha homenagem
Sem ter pensamento falho,
Esperando que Jesus,
Te entregue bondoso orvalho.
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