Por Josinaldo Neves (jornalista)
As redes sociais, que supostamente deveriam ser usadas como ferramentas úteis para democratização da informação, foram e estão sendo completamente desvirtuadas dos seus objetivos. O que estamos observando corriqueiramente é uma enxurrada de mazelas que afligem à população –sexo, morte, prostituição e outros tipos de crimes- têm desaguado neste rio que tem trazido à tona junto com isto, o lixo e o besteirol, resíduos de uma sociedade pobre e desprovida de conhecimento, cultura e formação.
Neste cenário de uma novela real, observa-se que a cada dia, caminhamos sem rumo e sem direção, buscando uma resposta que a persistir este bate cabeça social, nunca virá.
A tecnologia que chegou e ficou acessível a todos, ou a quase todos, serviu muito mais para que pudéssemos expor nossas feridas, nossas chagas, nossas agonias e angústias, do que mesmo para buscarmos os caminhos estreitos e edificantes da educação e de uma formação cidadã e cristã, capaz de um dia nos guiar com nossas pernas e nossas cabeças rumo ao mundo onde realmente se viva em uma sociedade conforme está descrito em seu real e magnífico significado.
A sociedade é mutável, o homem não se cansa em buscar o novo. Vivemos atualmente em constantes descobertas, numa velocidade que nunca se imaginou, só que muitas destas descobertas têm sido utilizadas muito mais em prol de feitos nefastos a humanidade.
Enquanto isso, os novos fatos e os velhos problemas materializados em fome, guerras e doenças que destroem em massa, caminham de mãos dadas com a tecnologia, com as descobertas e com situações que agora estão todas na grande rede que compartilha as desgraças, mas, que é incapaz de trazer soluções para a aldeia global que vive em constante pesadelo.
Neste cenário de uma novela real, observa-se que a cada dia, caminhamos sem rumo e sem direção, buscando uma resposta que a persistir este bate cabeça social, nunca virá.
A tecnologia que chegou e ficou acessível a todos, ou a quase todos, serviu muito mais para que pudéssemos expor nossas feridas, nossas chagas, nossas agonias e angústias, do que mesmo para buscarmos os caminhos estreitos e edificantes da educação e de uma formação cidadã e cristã, capaz de um dia nos guiar com nossas pernas e nossas cabeças rumo ao mundo onde realmente se viva em uma sociedade conforme está descrito em seu real e magnífico significado.
A sociedade é mutável, o homem não se cansa em buscar o novo. Vivemos atualmente em constantes descobertas, numa velocidade que nunca se imaginou, só que muitas destas descobertas têm sido utilizadas muito mais em prol de feitos nefastos a humanidade.
Enquanto isso, os novos fatos e os velhos problemas materializados em fome, guerras e doenças que destroem em massa, caminham de mãos dadas com a tecnologia, com as descobertas e com situações que agora estão todas na grande rede que compartilha as desgraças, mas, que é incapaz de trazer soluções para a aldeia global que vive em constante pesadelo.
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