Um fato curioso aconteceu esta semana na Câmara Municipal de Campina Grande. Após a derrubada de um requerimento que propunha a realização de sessão especial para discutir a realidade do Orçamento Participativo na cidade, um delegado do OP, apontado pelos vereadores como tendo por nome João Sinésio, invadiu o plenário e, literalmente, pôs o dedo no nariz de vários parlamentares.
O líder comunitário não se conteve sequer diante de uma mulher e, na frente de vereadores e assessores, passou o dedo no rosto da suplente em exercício Lourdes Costa (PMN), que havia votado contra o requerimento.
No dia seguinte, o assunto foi levado à tribuna pelo vereador Miguel Rodrigues (PPS), que repudiou o ato do delegado do Orçamento Participativo. Quem também se pronunciou foi Alexandre do Sindicato (PROS), que reclamou do desrespeito aos parlamentares e garantiu que, apesar de pequeno, não aceita que ninguém ponha o dedo no seu nariz.
Na atual legislatura, volta e meia os vereadores são atacados por pessoas insatisfeitas com alguma posição da maioria. No ano passado, durante uma série de protestos contra matérias oriundas do poder executivo e apreciadas pelo legislativo, parlamentares foram xingados e até ameaçados.
Esta, contudo, foi a primeira vez que um fato desse tipo ocorreu dentro do plenário na atual legislatura. Na anterior, um suposto líder do movimento negro desfiou críticas pesadas a um parlamentar da tribuna, durante uma audiência pública, mas foi duramente repelido pelo vereador João Dantas. Agora, o efeito deverá ser o controle do acesso de populares à Câmara.
O líder comunitário não se conteve sequer diante de uma mulher e, na frente de vereadores e assessores, passou o dedo no rosto da suplente em exercício Lourdes Costa (PMN), que havia votado contra o requerimento.
No dia seguinte, o assunto foi levado à tribuna pelo vereador Miguel Rodrigues (PPS), que repudiou o ato do delegado do Orçamento Participativo. Quem também se pronunciou foi Alexandre do Sindicato (PROS), que reclamou do desrespeito aos parlamentares e garantiu que, apesar de pequeno, não aceita que ninguém ponha o dedo no seu nariz.
Na atual legislatura, volta e meia os vereadores são atacados por pessoas insatisfeitas com alguma posição da maioria. No ano passado, durante uma série de protestos contra matérias oriundas do poder executivo e apreciadas pelo legislativo, parlamentares foram xingados e até ameaçados.
Esta, contudo, foi a primeira vez que um fato desse tipo ocorreu dentro do plenário na atual legislatura. Na anterior, um suposto líder do movimento negro desfiou críticas pesadas a um parlamentar da tribuna, durante uma audiência pública, mas foi duramente repelido pelo vereador João Dantas. Agora, o efeito deverá ser o controle do acesso de populares à Câmara.
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