O ex-deputado federal Walter Brito Neto (sem partido), que se apresenta como pré-candidato a prefeito de Campina Grande, classificou como péssima a gestão do prefeito Romero Rodrigues (PSDB) e também não economizou nas críticas ao deputado e ex-prefeito Veneziano Vital do Rêgo (PMDB).
O político acusa Romero de deixar a Prefeitura de Campina Grande “no vermelho”, de não ter obras relevantes para apresentar e depender essencialmente do Governo Federal, além de manter uma situação de caos na saúde. Sobre Veneziano, diz que sua volta seria um retrocesso e que sua gestão deixou a desejar.
“Campina Grande não é uma cidade encabrestada por esses dois grupos. Não podemos ficar a mercê da vontade de Cássio Cunha Lima e de Veneziano”, afirmou.
Walter, que tem um histórico de não parar em partido, está sem legenda no momento e considera a possibilidade de ingressar no Novo, sigla que teve o registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral no ano passado.
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Rede
Ele pretendia concorrer pelo Rede Sustentabilidade, que diz ter ajudado a fundar, mas o partido vetou sua filiação por conta de suas posições conservadoras. O ex-deputado classificou a sigla como uma espécie de sublegenda do PT e acredita que, embora haja um grupo de evangélicos na sua fundação, o Rede tem uma linha ideológica incompatível com os princípios tradicionais de evangélicos e católicos.
O político acusa Romero de deixar a Prefeitura de Campina Grande “no vermelho”, de não ter obras relevantes para apresentar e depender essencialmente do Governo Federal, além de manter uma situação de caos na saúde. Sobre Veneziano, diz que sua volta seria um retrocesso e que sua gestão deixou a desejar.
“Campina Grande não é uma cidade encabrestada por esses dois grupos. Não podemos ficar a mercê da vontade de Cássio Cunha Lima e de Veneziano”, afirmou.
Walter, que tem um histórico de não parar em partido, está sem legenda no momento e considera a possibilidade de ingressar no Novo, sigla que teve o registro concedido pelo Tribunal Superior Eleitoral no ano passado.
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Rede
Ele pretendia concorrer pelo Rede Sustentabilidade, que diz ter ajudado a fundar, mas o partido vetou sua filiação por conta de suas posições conservadoras. O ex-deputado classificou a sigla como uma espécie de sublegenda do PT e acredita que, embora haja um grupo de evangélicos na sua fundação, o Rede tem uma linha ideológica incompatível com os princípios tradicionais de evangélicos e católicos.
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