Informando de antemão que não usaria “de meias conversas”, o vereador Olimpio Oliveira (PMDB) voltou a reclamar da existência de uma falta de diálogo com o governador do Estado, Ricardo Coutinho. As declarações foram dadas ao Jornal Integração, da Campina FM, nesta segunda-feira, 25, ao explicar porque não aceitaria reassumir a bancada de oposição na Câmara Municipal.
Olimpio destacou que assumiu “a liderança em um momento muito difícil”, quando “o grupo havia perdido a eleição majoritária e àquela época a caça às bruxas foi decretada em Campina Grande pelo atual governo (Romero Rodrigues) em relação ao governo passado (Veneziano Vital)”.
Em seguida, lembrou que passou dois anos comandando o bloco, destacou o processo eleitoral de 2014 e a importância do apoio de Veneziano à vitória de Ricardo e falou sobre expectativas: “O que é que se esperava? Agora estamos dentro do mesmo projeto político e assim estamos dentro da aliança do mesmo projeto administrativo do Estado. E, evidentemente, projetei expectativas, pelo menos de diálogo”, disse.
E complementou: “Não faço política com portaria na mão para dar emprego e arranjar gratificação. Minha política é em outro campo. Conversei com Veneziano e os líderes do meu partido, eu queria um diálogo para demandar aquilo que o povo me demanda nas ruas. O povo me apresenta uma demanda estadual e tenho que ter uma interlocução com alguém dentro do Governo do Estado, afinal,você está dentro do mesmo projeto, e não consegui dar vazão a essas demandas”.
Olimpio disse que sequer conseguiu propor idéias ao plano de governo do socialista. E, voltando a se reportar à liderança, foi enfático. “Tem sentido você ser líder de uma bancada que imagina-se que esteja dentro do mesmo projeto, estamos trabalhando uma alternativa de poder em Campina sem ter diálogo. Eu não tenho mais necessidade de me submeter a esse tipo de teatro. Já dei minha contribuição e só faço parte daquilo que acredito”, completou.
Olimpio destacou que assumiu “a liderança em um momento muito difícil”, quando “o grupo havia perdido a eleição majoritária e àquela época a caça às bruxas foi decretada em Campina Grande pelo atual governo (Romero Rodrigues) em relação ao governo passado (Veneziano Vital)”.
Em seguida, lembrou que passou dois anos comandando o bloco, destacou o processo eleitoral de 2014 e a importância do apoio de Veneziano à vitória de Ricardo e falou sobre expectativas: “O que é que se esperava? Agora estamos dentro do mesmo projeto político e assim estamos dentro da aliança do mesmo projeto administrativo do Estado. E, evidentemente, projetei expectativas, pelo menos de diálogo”, disse.
E complementou: “Não faço política com portaria na mão para dar emprego e arranjar gratificação. Minha política é em outro campo. Conversei com Veneziano e os líderes do meu partido, eu queria um diálogo para demandar aquilo que o povo me demanda nas ruas. O povo me apresenta uma demanda estadual e tenho que ter uma interlocução com alguém dentro do Governo do Estado, afinal,você está dentro do mesmo projeto, e não consegui dar vazão a essas demandas”.
Olimpio disse que sequer conseguiu propor idéias ao plano de governo do socialista. E, voltando a se reportar à liderança, foi enfático. “Tem sentido você ser líder de uma bancada que imagina-se que esteja dentro do mesmo projeto, estamos trabalhando uma alternativa de poder em Campina sem ter diálogo. Eu não tenho mais necessidade de me submeter a esse tipo de teatro. Já dei minha contribuição e só faço parte daquilo que acredito”, completou.
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