O presidente da Câmara Municipal de Campina Grande, Antônio Alves Pimentel Filho (PSD), rebateu duramente o discurso do colega Alexandre do Sindicato (PHS), que esta semana surpreendeu ao soltar o verbo na tribuna, quando afirmou que há um ambiente de autoritarismo na Casa, que vereadores são tratados como lixo e que o legislativo municipal existe para beneficiar meia dúzia de integrantes.
Pimentel disse que Alexandre precisa provar as acusações que fez, desafiou o vereador a abrir as portas do seu gabinete e apontou desequilíbrio na fala do parlamentar. “O vereador fez sérias acusações e quem acusa tem que dizer os nomes. A pessoa diz que tem coragem de dizer e falar, mas não tem, porque é preciso dizer o que está acusando. Queria saber que tratamento de lixo é esse. O vereador mostre o seu gabinete e o povo avalie se realmente ele está sendo tratado como lixo”, declarou.
E ele foi além: “Jogar isso para a população e depois se esconder no emudecimento das suas palavras, não condiz com posição nenhuma. Não pode jogar para a galera, como foi jogado. A minha obrigação como presidente da Câmara é colocar ordem, não vou deixar porque é vereador da nossa bancada fazer isso tipo de coisa, gritar aqui. O vereador sai desequilibrado para usar a tribuna”.
Antônio Alves Pimentel Filho encerrou sua crítica ao colega com uma afirmação tanto quanto misteriosa: “Eu não vou ser refém dos desejos de ninguém aqui nessa Casa”.
Para ouvir o discurso de Alexandre do Sindicato, clique AQUI.
Pimentel disse que Alexandre precisa provar as acusações que fez, desafiou o vereador a abrir as portas do seu gabinete e apontou desequilíbrio na fala do parlamentar. “O vereador fez sérias acusações e quem acusa tem que dizer os nomes. A pessoa diz que tem coragem de dizer e falar, mas não tem, porque é preciso dizer o que está acusando. Queria saber que tratamento de lixo é esse. O vereador mostre o seu gabinete e o povo avalie se realmente ele está sendo tratado como lixo”, declarou.
E ele foi além: “Jogar isso para a população e depois se esconder no emudecimento das suas palavras, não condiz com posição nenhuma. Não pode jogar para a galera, como foi jogado. A minha obrigação como presidente da Câmara é colocar ordem, não vou deixar porque é vereador da nossa bancada fazer isso tipo de coisa, gritar aqui. O vereador sai desequilibrado para usar a tribuna”.
Antônio Alves Pimentel Filho encerrou sua crítica ao colega com uma afirmação tanto quanto misteriosa: “Eu não vou ser refém dos desejos de ninguém aqui nessa Casa”.
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