Que entre Bruno Cunha Lima e Tovar Correia Lima o deputado estadual é o nome preferido do prefeito Romero Rodrigues, não há dúvidas - até pelas considerações que já traçamos neste blog. No entanto, quando o assunto é eleição, necessário se faz lembrar sempre que o projeto de viabilização de um nome se consolida por fenômenos que vão muito além das meras preferências individuais. Do contrário, o que há é uma imposição.
Aí está um ponto crítico: Romero não tem perfil da liderança que impõe. Ademais, o momento político do Brasil e a própria realidade de Campina Grande não recomendam decisões unilaterais.
Na esteira dos fatos que conduzem a 2020, Bruno vem vagarosamente construindo uma trilha, abrindo passagem na selva densa da corrida quase silenciosa pela validação de uma candidatura. É difícil saber quanto caminho ainda há pela frente e se essa trilha vai levar ao horizonte desejado ou ao fim da picada.
Mas Bruno, que já tem ao alcance das mãos um ou dois partidos para, caso queira, sair candidato mesmo sem apoio do grupo político governante, nitidamente cresceu dentro do seu bloco. Cotado pelo PSL, Patriota e MDB, o chefe de gabinete do Município conversa ainda com outras siglas, como o DEM. E é o preferido de algumas destas legendas.
Nas ações da pasta, nas caminhadas ao lado de Romero, presente na pauta comezinha da prefeitura e falando diariamente à imprensa, sendo visto e fazendo se ver, o neto de Ivandro ganhou algum corpo e pelo menos tem a apresentar ao seu atual núcleo a possibilidade de atrair apoios de outras siglas.
Enquanto Tovar, provavelmente o maior oponente ao projeto do atual secretário, mantendo uma atuação modesta na oposição da Assembleia Legislativa ofuscada por novos expoentes da oposição, como Walber Virgulino e Cabo Gilberto Silva, encolheu.
Agora, resta a pergunta no ar: será Bruno capaz de reverter as oposições que restam ao seu nome, conquistar o apoio de um Romero a quem historicamente pouco o ex-deputado efetivamente apoiou e catalisar o bloco em torno do seu nome?
Aliás, cabe outro questionamento: excluindo Bruno e Tovar, e considerando Cássio Cunha Lima carta fora do baralho, qual seria outra alternativa para o prefeito de Campina Grande?
Aí está um ponto crítico: Romero não tem perfil da liderança que impõe. Ademais, o momento político do Brasil e a própria realidade de Campina Grande não recomendam decisões unilaterais.
Na esteira dos fatos que conduzem a 2020, Bruno vem vagarosamente construindo uma trilha, abrindo passagem na selva densa da corrida quase silenciosa pela validação de uma candidatura. É difícil saber quanto caminho ainda há pela frente e se essa trilha vai levar ao horizonte desejado ou ao fim da picada.
Mas Bruno, que já tem ao alcance das mãos um ou dois partidos para, caso queira, sair candidato mesmo sem apoio do grupo político governante, nitidamente cresceu dentro do seu bloco. Cotado pelo PSL, Patriota e MDB, o chefe de gabinete do Município conversa ainda com outras siglas, como o DEM. E é o preferido de algumas destas legendas.
Nas ações da pasta, nas caminhadas ao lado de Romero, presente na pauta comezinha da prefeitura e falando diariamente à imprensa, sendo visto e fazendo se ver, o neto de Ivandro ganhou algum corpo e pelo menos tem a apresentar ao seu atual núcleo a possibilidade de atrair apoios de outras siglas.
Enquanto Tovar, provavelmente o maior oponente ao projeto do atual secretário, mantendo uma atuação modesta na oposição da Assembleia Legislativa ofuscada por novos expoentes da oposição, como Walber Virgulino e Cabo Gilberto Silva, encolheu.
Agora, resta a pergunta no ar: será Bruno capaz de reverter as oposições que restam ao seu nome, conquistar o apoio de um Romero a quem historicamente pouco o ex-deputado efetivamente apoiou e catalisar o bloco em torno do seu nome?
Aliás, cabe outro questionamento: excluindo Bruno e Tovar, e considerando Cássio Cunha Lima carta fora do baralho, qual seria outra alternativa para o prefeito de Campina Grande?
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