Por conta de um pedido de vistas do desembargador Fernando Braga durante a apreciação do pedido de habeas corpus da defesa do vereador licenciado Renan Maracajá, o parlamentar, que está preso desde o dia 22 de agosto, continuará cumprindo prisão preventiva. Ele foi indiciado pelo Ministério Público Federal no âmbito da Operação Famintos, que investiga fraudes nas licitações para a merenda escolar em Campina Grande.
Por outro lado, a terceira turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região resolveu conceder liberdade para seis integrantes do chamado núcleo empresarial do esquema. São eles Josivan Silva, Kátia Suênia Macedo, Luiz Carlos Ferreira de Brito Lira, Ângelo Felizardo e Pablo Allyson Leite Diniz. Além de Renan Maracajá, continuam presos Frederico de Brito Lira, Marco Antônio Querino da Silva e Severino Roberto Maia de Miranda.
De acordo com o Ministério Público, Renan, que foi o vereador mais votado de Campina Grande nas eleições de 2016, integraria o esquema criminoso administrando de fato empresas que tinham laranjas como proprietários, incluindo o chefe de gabinete do vereador na Câmara Municipal. A defesa nega a participação do parlamentar nos crimes.
Por outro lado, a terceira turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região resolveu conceder liberdade para seis integrantes do chamado núcleo empresarial do esquema. São eles Josivan Silva, Kátia Suênia Macedo, Luiz Carlos Ferreira de Brito Lira, Ângelo Felizardo e Pablo Allyson Leite Diniz. Além de Renan Maracajá, continuam presos Frederico de Brito Lira, Marco Antônio Querino da Silva e Severino Roberto Maia de Miranda.
De acordo com o Ministério Público, Renan, que foi o vereador mais votado de Campina Grande nas eleições de 2016, integraria o esquema criminoso administrando de fato empresas que tinham laranjas como proprietários, incluindo o chefe de gabinete do vereador na Câmara Municipal. A defesa nega a participação do parlamentar nos crimes.
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