O cabo Edmo Tavares, morto na última terça-feira (29) após suposto confronto com três policiais militares do Estado do Rio Grande do Norte na cidade de Tacima (PB), teria sido perseguido antes de ser morto. É o que afirma o jornal Tribuna do Norte, um dos principais do Rio Grande do Norte, em sua versão online.
De acordo com notícia publicada no final da semana passada e baseada nos depoimentos de 12 testemunhas, o policial paraibano teria se identificado antes do conflito. Mesmo assim, os três policiais potiguares, que estariam cumprindo um mandado de prisão na Paraíba, teriam feito um disparo que atingiu Edmo na perna.
Mesmo ferido, ele teria conseguido andar cerca de cem metros até o carro. Já no veículo o homem teria batido em uma cerca e até pulado o muro de uma casa para tentar evitar o confronto. “Para tentar se proteger, o policial pulou o muro de uma casa, mas logo foi alcançado pelos três PMs”, diz a notícia.
O resultado da necropsia foi divulgado na semana passada e mostra que o policial foi ferido com quatro disparos de arma de fogo, uma na perna, um no queixo e dois no tórax.
A investigação está sendo realizada pela Delegacia de Solânea na Paraíba. Os três policiais investigados pertencem ao setor de inteligência do VIII Batalhão do Rio Grande do Norte e foram afastados para prestar serviços em outros setores.
MP DO RN VAI ACOMPANHAR O CASO
O promotor Wendell Beethoven Agra, do Ministério Público do RN, afirmou que pretende acompanhar a sindicância que está sendo feita pela Corregedoria da Secretaria do Estado de Segurança Pública e Defesa Social e pela PM. Nesta terça-feira (5) se completa uma semana da morte do policial.
De acordo com notícia publicada no final da semana passada e baseada nos depoimentos de 12 testemunhas, o policial paraibano teria se identificado antes do conflito. Mesmo assim, os três policiais potiguares, que estariam cumprindo um mandado de prisão na Paraíba, teriam feito um disparo que atingiu Edmo na perna.
Mesmo ferido, ele teria conseguido andar cerca de cem metros até o carro. Já no veículo o homem teria batido em uma cerca e até pulado o muro de uma casa para tentar evitar o confronto. “Para tentar se proteger, o policial pulou o muro de uma casa, mas logo foi alcançado pelos três PMs”, diz a notícia.
O resultado da necropsia foi divulgado na semana passada e mostra que o policial foi ferido com quatro disparos de arma de fogo, uma na perna, um no queixo e dois no tórax.
A investigação está sendo realizada pela Delegacia de Solânea na Paraíba. Os três policiais investigados pertencem ao setor de inteligência do VIII Batalhão do Rio Grande do Norte e foram afastados para prestar serviços em outros setores.
MP DO RN VAI ACOMPANHAR O CASO
O promotor Wendell Beethoven Agra, do Ministério Público do RN, afirmou que pretende acompanhar a sindicância que está sendo feita pela Corregedoria da Secretaria do Estado de Segurança Pública e Defesa Social e pela PM. Nesta terça-feira (5) se completa uma semana da morte do policial.
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