Passado um mês e meio desde o fim do novo prolongamento do prazo dado pelo Ministério Público para que a Prefeitura de Campina Grande realize o processo licitatório para a exploração do serviço de estacionamento urbano conhecido como Zona Azul, nada avançou até agora.
Em conversa com a reportagem da Campina FM, o promotor Francisco Bergson Formiga explicou que o trâmite foi travado por conta de uma impugnação ao edital. “Foi solicitado o prazo de trinta dias, o MP deferiu, houve a impugnação e estamos aguardando para dar seguimento com a publicação do novo edital, com os ajustes que devem ser feitos”, disse.
Segundo Francisco Bergson, não há, no momento, um prazo para que a licitação seja retomada. “É preciso aguardar o posicionamento da Prefeitura de Campina Grande para vermos o que pode ser feito”, declarou o representante do Ministério Público, acrescentando que ainda ontem ia requerer informações sobre o trâmite.
Atualmente, a Zona Azul de Campina Grande é explorada por três instituições, que arrecadam cerca de R$ 2 milhões por ano. Metade desta fatia fica com a União Campinense de Equipes Sociais (Uces), enquanto a outra é dividida entre a Cooperativa Paraibana de Pessoas com Deficiência e a Rede Nacional de Pessoas Vivendo e Convivendo com a Aids.
Para o promotor, falta transparência ao atual modelo. “É preciso que isso seja administrado de forma mais correta, mais transparente. Pela forma que está sendo feita, não dá pra gente aquilatar como está o funcionamento disso aí”, avaliou Francisco Bergson Formiga.
Em conversa com a reportagem da Campina FM, o promotor Francisco Bergson Formiga explicou que o trâmite foi travado por conta de uma impugnação ao edital. “Foi solicitado o prazo de trinta dias, o MP deferiu, houve a impugnação e estamos aguardando para dar seguimento com a publicação do novo edital, com os ajustes que devem ser feitos”, disse.
Segundo Francisco Bergson, não há, no momento, um prazo para que a licitação seja retomada. “É preciso aguardar o posicionamento da Prefeitura de Campina Grande para vermos o que pode ser feito”, declarou o representante do Ministério Público, acrescentando que ainda ontem ia requerer informações sobre o trâmite.
Atualmente, a Zona Azul de Campina Grande é explorada por três instituições, que arrecadam cerca de R$ 2 milhões por ano. Metade desta fatia fica com a União Campinense de Equipes Sociais (Uces), enquanto a outra é dividida entre a Cooperativa Paraibana de Pessoas com Deficiência e a Rede Nacional de Pessoas Vivendo e Convivendo com a Aids.
Para o promotor, falta transparência ao atual modelo. “É preciso que isso seja administrado de forma mais correta, mais transparente. Pela forma que está sendo feita, não dá pra gente aquilatar como está o funcionamento disso aí”, avaliou Francisco Bergson Formiga.
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