A pandemia do coronavírus parou o Brasil, mas, até agora, o calendário eleitoral de outubro continua correndo, inclusive com uma data fatal no próximo dia 04/04: fim do prazo para que todos que pretendem disputar o pleito estejam devidamente filiados a alguma legenda no âmbito do município onde pretendem concorrer.
Em Campina Grande, uma das principais definições entre os pré-candidatos a prefeito é a do ex-deputado estadual Bruno Cunha Lima, que já foi do PSDB, do Solidariedade e agora busca legenda para concorrer ao Palácio do Bispo. Nas últimas semanas, muitas foram as especulações sobre um possível encaminhamento entre o neto de Ivandro e o MDB do senador José Maranhão.
Pelo menos em tese, a legenda, que já foi a maior protagonista partidária em Campina Grande e hoje tem papel pouco relevante no município, teria em Bruno o nome para voltar a brigar pela prefeitura. E Bruno, por sua vez, teria um partido de expressão para sair candidato mesmo sem o apoio do grupo político do qual faz parte – leia-se, do prefeito Romero Rodrigues.
Entretanto, próceres do MDB campinense negam veementemente que exista, até aqui, qualquer tipo de aproximação clara nesse sentido. “O que houve foi um contato rápido de Bruno com o partido, uma conversa e nada mais. Não avançou, não houve retorno e não existe nada sobre candidatura dele pela legenda”, é o que garante.
Por outro lado, há quem pondere que essa falta de avanço no diálogo com o MDB local se dava ao fato de que o ex-deputado estaria acertando os ponteiros por cima, diretamente com Maranhão. Será? A solução do enigma não tarda.
Em Campina Grande, uma das principais definições entre os pré-candidatos a prefeito é a do ex-deputado estadual Bruno Cunha Lima, que já foi do PSDB, do Solidariedade e agora busca legenda para concorrer ao Palácio do Bispo. Nas últimas semanas, muitas foram as especulações sobre um possível encaminhamento entre o neto de Ivandro e o MDB do senador José Maranhão.
Pelo menos em tese, a legenda, que já foi a maior protagonista partidária em Campina Grande e hoje tem papel pouco relevante no município, teria em Bruno o nome para voltar a brigar pela prefeitura. E Bruno, por sua vez, teria um partido de expressão para sair candidato mesmo sem o apoio do grupo político do qual faz parte – leia-se, do prefeito Romero Rodrigues.
Entretanto, próceres do MDB campinense negam veementemente que exista, até aqui, qualquer tipo de aproximação clara nesse sentido. “O que houve foi um contato rápido de Bruno com o partido, uma conversa e nada mais. Não avançou, não houve retorno e não existe nada sobre candidatura dele pela legenda”, é o que garante.
Por outro lado, há quem pondere que essa falta de avanço no diálogo com o MDB local se dava ao fato de que o ex-deputado estaria acertando os ponteiros por cima, diretamente com Maranhão. Será? A solução do enigma não tarda.
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