O Sindicato dos Taxistas de Campina Grande e a Associação de Motoristas de Transportes por Aplicativos do Município revelaram nesta sexta-feira, 27, durante entrevista ao Jornal Integração da Campina FM que a procura pelos serviços caiu cerca de 90% em meio à quarentena provocada pela epidemia do coronavírus e às determinações para isolamento social.
Carlos Santiago, do Sinditaxi-CG, classificou a situação dos trabalhadores do segmento como “de desespero”. Segundo ele, além da queda drástica no número de corridas, boa parte dos profissionais do táxi é composta por pessoas que se enquadram nos chamados grupos de risco.
“A nossa preocupação é como esse povo vai conseguir ganhar o pão de cada dia para o seu sustento, já que a maioria depende do táxi no dia a dia. Os que saem de casa para trabalhar passam o dia e não tem ninguém na rua e muitos não podem nem sair porque são de idade. O movimento já estava parado e agora finalizou, mas as contas continuam chegando. As pessoas estão com as mãos na cabeça”, disse.
Germógleo Bezerra, que representa os motoristas de transportes por aplicativos, traçou o mesmo panorama. “Estamos com um número reduzido de motoristas, até por precaução porque a categoria conta com muitos motoristas que fazem parte do grupo de risco. Com o fechamento do comércio, as chamadas caíram mais de 90% e uma redução do número de motoristas mais ou menos nesse mesmo patamar”, explicou.
Carlos Santiago, do Sinditaxi-CG, classificou a situação dos trabalhadores do segmento como “de desespero”. Segundo ele, além da queda drástica no número de corridas, boa parte dos profissionais do táxi é composta por pessoas que se enquadram nos chamados grupos de risco.
“A nossa preocupação é como esse povo vai conseguir ganhar o pão de cada dia para o seu sustento, já que a maioria depende do táxi no dia a dia. Os que saem de casa para trabalhar passam o dia e não tem ninguém na rua e muitos não podem nem sair porque são de idade. O movimento já estava parado e agora finalizou, mas as contas continuam chegando. As pessoas estão com as mãos na cabeça”, disse.
Germógleo Bezerra, que representa os motoristas de transportes por aplicativos, traçou o mesmo panorama. “Estamos com um número reduzido de motoristas, até por precaução porque a categoria conta com muitos motoristas que fazem parte do grupo de risco. Com o fechamento do comércio, as chamadas caíram mais de 90% e uma redução do número de motoristas mais ou menos nesse mesmo patamar”, explicou.
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