Dados comparativos extraídos a partir de estatísticas oficiais das secretarias de saúde do Estado e do Município apresentam boas notícias em relação ao enfrentamento da pandemia do coronavírus em Campina Grande e na Paraíba.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, Campina Grande iniciou maio com 53 casos confirmados de covid-19 e 12 pacientes considerados curados, o equivalente a 22,6% de recuperados. Por outro lado, a cidade encerrou o mês com 1.519 casos confirmados e 1.098 pacientes considerados curados, o que representa um índice de 72,2% de recuperados.
Já os números oficiais da Secretaria Estadual de Saúde mostram que a Paraíba encerrou maio com 13.162 casos confirmados e 2.492 pacientes curados, o equivalente a 18,9% de recuperados, um leve aumento de 1,8% em relação ao início do mês, quando haviam 1.034 casos confirmados da doença e 177 pacientes curados.
De acordo com as informações oficiais, portanto, Campina Grande terminou maio com o equivalente a 11,5% dos casos confirmados de coronavírus da Paraíba, enquanto o índice de pacientes recuperados no município representa 44% do total do estado.
LETALIDADE EM QUEDA
Tanto na esfera do território municipal quanto na abrangência do estado, o índice de letalidade de pacientes por causa do coronavírus caiu expressivamente.
Em Campina Grande, maio começou com duas mortes confirmadas entre os 53 casos de pacientes com covid-19, o equivalente a 3,7%; o mês se encerrou com 29 óbitos confirmados num universo de 1.519 doentes, o que significa um índice de letalidade de 1,9%.
No cômputo estadual, essa taxa caiu de 7,1% em 01/05 (74 óbitos em 1.034 casos) para 2,7% em 31/05 (360 mortes em 13.162 casos confirmados da doença).
Não há clareza sobre o que justificaria a diferença no crescimento do número de curados em Campina Grande e no estado como um todo.
TRATAMENTO
O Município adotou, há algumas semanas, o protocolo do Ministério da Saúde que orienta a medicação de pacientes com um coquetel de remédios, incluindo hidroxicloroquina e azitromicina, desde a confirmação da doença e mesmo em casos leves. Já a Secretaria de Saúde do Estado se posicionou contra o protocolo.
Mas, a pasta de Campina Grande não confirma, até agora, se os números seriam resultado dessa política de tratamento.
Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, Campina Grande iniciou maio com 53 casos confirmados de covid-19 e 12 pacientes considerados curados, o equivalente a 22,6% de recuperados. Por outro lado, a cidade encerrou o mês com 1.519 casos confirmados e 1.098 pacientes considerados curados, o que representa um índice de 72,2% de recuperados.
Já os números oficiais da Secretaria Estadual de Saúde mostram que a Paraíba encerrou maio com 13.162 casos confirmados e 2.492 pacientes curados, o equivalente a 18,9% de recuperados, um leve aumento de 1,8% em relação ao início do mês, quando haviam 1.034 casos confirmados da doença e 177 pacientes curados.
De acordo com as informações oficiais, portanto, Campina Grande terminou maio com o equivalente a 11,5% dos casos confirmados de coronavírus da Paraíba, enquanto o índice de pacientes recuperados no município representa 44% do total do estado.
LETALIDADE EM QUEDA
Tanto na esfera do território municipal quanto na abrangência do estado, o índice de letalidade de pacientes por causa do coronavírus caiu expressivamente.
Em Campina Grande, maio começou com duas mortes confirmadas entre os 53 casos de pacientes com covid-19, o equivalente a 3,7%; o mês se encerrou com 29 óbitos confirmados num universo de 1.519 doentes, o que significa um índice de letalidade de 1,9%.
No cômputo estadual, essa taxa caiu de 7,1% em 01/05 (74 óbitos em 1.034 casos) para 2,7% em 31/05 (360 mortes em 13.162 casos confirmados da doença).
Não há clareza sobre o que justificaria a diferença no crescimento do número de curados em Campina Grande e no estado como um todo.
TRATAMENTO
O Município adotou, há algumas semanas, o protocolo do Ministério da Saúde que orienta a medicação de pacientes com um coquetel de remédios, incluindo hidroxicloroquina e azitromicina, desde a confirmação da doença e mesmo em casos leves. Já a Secretaria de Saúde do Estado se posicionou contra o protocolo.
Mas, a pasta de Campina Grande não confirma, até agora, se os números seriam resultado dessa política de tratamento.
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