O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da Universidade Estadual da Paraíba promove nesta quinta-feira uma reunião para discutir o projeto que estabelece normas para a realização de componentes curriculares, bem como outras atividades de ensino e aprendizagem, orientação, pesquisa e extensão, por meio de atividades não presenciais, na graduação, pós-graduação e no ensino médio/técnico, excepcionalmente, durante o período de pandemia da Covid-19.
A medida vem enfrentando dura contraposição da Associação dos Docentes da UEPB, que aponta uma série de supostas dificuldades, que vão desde o questionamento quanto ao percentual de alunos com acesso à internet até as limitações pessoais dos professores para ministração das aulas online.
Nesta quarta-feira, durante participação no Jornal do Meio-Dia da Campina FM, o reitor da UEPB, Antônio Guedes Rangel Júnior, criticou duramente a atuação da entidade. Segundo Rangel, a Aduepb teria chegado ao ponto de boicotar um projeto de qualificação dos docentes para a oferta das aulas remotas.
“Ainda em março, nós oferecemos as plataformas digitais para treinamento, qualificação, aprendizagem e aí, naquele momento, o sindicato fez uma campanha para que as pessoas não aderissem às aulas, à continuidade do trabalho remotamente. Lamentavelmente, nós enfrentamos isso".
Conforme Rangel, a Aduepb também teria boicotado uma pesquisa formulada junto a estudantes e professores sobre as condições de acesso à internet da comunidade acadêmica. “O sindicato fez uma campanha para boicotar os questionários que nós fizemos com estudantes e professores e depois veio questionar o resultado”, disse o reitor.
Supostamente por conta do boicote, cerca de 50% dos alunos e 40% dos docentes não preencheram o questionário, o que a Aduepb teria interpretado como evidência de que esse percentual tão elevado de discentes e professores não têm acesso à internet com qualidade para participação nas aulas remotas, índices que Rangel Júnior compreende ser pouco críveis.
Para o reitor, a postura da associação “parece querer favorecer uma certa acomodação, uma certa manutenção, preservação da zona de conforto quando a sociedade toda está vivendo esse problema e todo mundo buscando enfrentar da melhor maneira possível, e nós precisamos enfrentar”.
Por fim, na conclusão da entrevista, Rangel Júnior fez uma crítica ainda mais severa à oposição da Aduepb às aulas remotas. “Eu teria muita vergonha de defender uma tese de que eu deveria receber meu salário integralmente para ficar em casa de pernas cruzadas ou esperando que a pandemia passe”, declarou.
A medida vem enfrentando dura contraposição da Associação dos Docentes da UEPB, que aponta uma série de supostas dificuldades, que vão desde o questionamento quanto ao percentual de alunos com acesso à internet até as limitações pessoais dos professores para ministração das aulas online.
Nesta quarta-feira, durante participação no Jornal do Meio-Dia da Campina FM, o reitor da UEPB, Antônio Guedes Rangel Júnior, criticou duramente a atuação da entidade. Segundo Rangel, a Aduepb teria chegado ao ponto de boicotar um projeto de qualificação dos docentes para a oferta das aulas remotas.
“Ainda em março, nós oferecemos as plataformas digitais para treinamento, qualificação, aprendizagem e aí, naquele momento, o sindicato fez uma campanha para que as pessoas não aderissem às aulas, à continuidade do trabalho remotamente. Lamentavelmente, nós enfrentamos isso".
Conforme Rangel, a Aduepb também teria boicotado uma pesquisa formulada junto a estudantes e professores sobre as condições de acesso à internet da comunidade acadêmica. “O sindicato fez uma campanha para boicotar os questionários que nós fizemos com estudantes e professores e depois veio questionar o resultado”, disse o reitor.
Supostamente por conta do boicote, cerca de 50% dos alunos e 40% dos docentes não preencheram o questionário, o que a Aduepb teria interpretado como evidência de que esse percentual tão elevado de discentes e professores não têm acesso à internet com qualidade para participação nas aulas remotas, índices que Rangel Júnior compreende ser pouco críveis.
Para o reitor, a postura da associação “parece querer favorecer uma certa acomodação, uma certa manutenção, preservação da zona de conforto quando a sociedade toda está vivendo esse problema e todo mundo buscando enfrentar da melhor maneira possível, e nós precisamos enfrentar”.
Por fim, na conclusão da entrevista, Rangel Júnior fez uma crítica ainda mais severa à oposição da Aduepb às aulas remotas. “Eu teria muita vergonha de defender uma tese de que eu deveria receber meu salário integralmente para ficar em casa de pernas cruzadas ou esperando que a pandemia passe”, declarou.
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