Se o prefeito Romero Rodrigues tem mesmo dúvidas sobre o nome que considera o melhor – o que não parece verossímil – cabe aqui elencar quais seriam, pela lógica do óbvio ululante, os principais questionamentos que poderiam passar pela cabeça do presidente do PSD e quais perguntas deverá responder para indicar Tovar Correia Lima ou Bruno Cunha Lima.
1) Confiança
Em qual dos dois aliados realmente Romero confia mais? Essa é a questão fundamental. No íntimo da sua consciência, só para si, é difícil para Romero responder a essa pergunta?
Se é difícil, então a indefinição se justifica; mas, se não é difícil responder, se Romero tem essa resposta de maneira muito clara, sequer seria necessário avançar para os pontos seguintes desse artigo.
Afinal, como ele poderá indicar alguém para eventualmente sucedê-lo (a última palavra é do eleitor), se não seria realmente a pessoa da sua maior confiança? A cidade que o elegeu por duas vezes, que o consagrou nas urnas, mereceria esse gesto?
2) Aglutinação
Qual dos dois, Tovar ou Bruno, Bruno ou Tovar, tem maior capacidade de reunir os aliados, de aglutinar, de dialogar para construção de decisões em conjunto, postura e capacidade fundamentais na política e na gestão dentro do ambiente democrático? Quem melhor se relaciona atualmente com os integrantes do bloco político?
3) Gestão
Bruno ou Tovar, Tovar ou Bruno apresenta uma linha de atuação que Romero julga, de verdade, melhor amoldar-se ao estilo que acredita ser o mais eficiente, o mais necessário e o mais acertado para administrar uma cidade como Campina Grande? Qual dos dois mais se aproxima do próprio perfil do atual prefeito?
4) Maturidade
Dos dois pretendentes à escolha, qual Romero julga ter maior maturidade como político, como liderança e como pessoa para, a depender do resultado da eleição, sentar na cadeira que hoje ele mesmo ocupa no Palácio do Bispo? E mais uma vez vale emendar: se Romero enxerga uma diferença expressiva entre os dois nesse quesito, onde está sua dúvida?
5) Futuro
As escolhas do momento na política têm reflexo severo sobre o futuro. E o futuro é perto. Tovar e Bruno não são (ainda?) líderes de primeira linha – como não são os demais representantes dos grupos envolvidos nessa eleição. Mas, quem se torna prefeito de Campina Grande ganha peso político. Pela personalidade que já demonstram agora, postura, comportamento e conduta, o que esperar de Bruno e Tovar caso se tornem líderes em dimensão superior ao que são hoje? Quais os efeitos disso para o próprio núcleo político que integram, para o próprio futuro político de Romero, para a cidade?
E ponto.
Respondendo a essas perguntas, refletindo sobre esses fatores, será mesmo que Romero Rodrigues ainda mantém dúvidas razoáveis sobre sua decisão?
1) Confiança
Em qual dos dois aliados realmente Romero confia mais? Essa é a questão fundamental. No íntimo da sua consciência, só para si, é difícil para Romero responder a essa pergunta?
Se é difícil, então a indefinição se justifica; mas, se não é difícil responder, se Romero tem essa resposta de maneira muito clara, sequer seria necessário avançar para os pontos seguintes desse artigo.
Afinal, como ele poderá indicar alguém para eventualmente sucedê-lo (a última palavra é do eleitor), se não seria realmente a pessoa da sua maior confiança? A cidade que o elegeu por duas vezes, que o consagrou nas urnas, mereceria esse gesto?
2) Aglutinação
Qual dos dois, Tovar ou Bruno, Bruno ou Tovar, tem maior capacidade de reunir os aliados, de aglutinar, de dialogar para construção de decisões em conjunto, postura e capacidade fundamentais na política e na gestão dentro do ambiente democrático? Quem melhor se relaciona atualmente com os integrantes do bloco político?
3) Gestão
Bruno ou Tovar, Tovar ou Bruno apresenta uma linha de atuação que Romero julga, de verdade, melhor amoldar-se ao estilo que acredita ser o mais eficiente, o mais necessário e o mais acertado para administrar uma cidade como Campina Grande? Qual dos dois mais se aproxima do próprio perfil do atual prefeito?
4) Maturidade
Dos dois pretendentes à escolha, qual Romero julga ter maior maturidade como político, como liderança e como pessoa para, a depender do resultado da eleição, sentar na cadeira que hoje ele mesmo ocupa no Palácio do Bispo? E mais uma vez vale emendar: se Romero enxerga uma diferença expressiva entre os dois nesse quesito, onde está sua dúvida?
5) Futuro
As escolhas do momento na política têm reflexo severo sobre o futuro. E o futuro é perto. Tovar e Bruno não são (ainda?) líderes de primeira linha – como não são os demais representantes dos grupos envolvidos nessa eleição. Mas, quem se torna prefeito de Campina Grande ganha peso político. Pela personalidade que já demonstram agora, postura, comportamento e conduta, o que esperar de Bruno e Tovar caso se tornem líderes em dimensão superior ao que são hoje? Quais os efeitos disso para o próprio núcleo político que integram, para o próprio futuro político de Romero, para a cidade?
E ponto.
Respondendo a essas perguntas, refletindo sobre esses fatores, será mesmo que Romero Rodrigues ainda mantém dúvidas razoáveis sobre sua decisão?
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É verdade que outros muitos aspectos e questionamentos podem ser adicionados a estes, mas, seriam eles mais relevantes? Improvável.
É certo que Romero recebe pressões, talvez às vezes até quase intimidatórias; é certo que precisa avaliar tudo da maneira mais ampla possível; e que precisa dar ouvidos aos que estão a sua volta.
É certo que Romero recebe pressões, talvez às vezes até quase intimidatórias; é certo que precisa avaliar tudo da maneira mais ampla possível; e que precisa dar ouvidos aos que estão a sua volta.
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Mas, não poderá terceirizar uma decisão que todos sabem – até aqueles que o diminuem – ser sua.
E se, analisando tudo, Romero ainda tiver dúvidas, certamente não serão dúvidas a respeito de Bruno ou Tovar, Tovar ou Bruno, mas sobre si mesmo.
E se, analisando tudo, Romero ainda tiver dúvidas, certamente não serão dúvidas a respeito de Bruno ou Tovar, Tovar ou Bruno, mas sobre si mesmo.
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