Durante a live realizada pelo prefeito Romero Rodrigues e equipe, na manhã desta sexta-feira, 10, o secretário Filipe Reul fez um relato dos dados produzidos pela Comissão Técnica responsável por traçar um quadro fidedigno da situação epidemiológica na cidade. Reul destacou que, nas últimas seis semanas, registrou-se a estabilização de atendimentos da doença, conforme levantamentos feitos na Unidade de Pronto Atendimento Dr. Maia - UPA 24h, referência para COVID-19.
“Atingimos o platô da doença em Campina Grande. Espera-se que os casos comecem a cair na cidade. Além disso, os pacientes que têm procurado a UPA apresentam os primeiros sintomas da doença ainda em grau leve. O tempo de permanência tem diminuído na rede de hospitais da cidade. A taxa de ocupação de leitos de UTI está abaixo de 50% de ocupação”, informou.
Outro aspecto, segundo Reul, é que as últimas flexibilizações nas atividades comerciais de Campina Grande não trouxeram mudanças substanciais min quadro epidemiológico. Destacou também que o fluxo de passageiros no transporte público urbano por ônibus (monitorado pela Superintendência de Trânsito e Transporte Público – STTP), tampouco alterou a qualidade do atendimento UPA Dr. Maia.
Segundo o relatório, é importante também considerar que a capacidade de atendimento da UPA é de até 4.900 atendimentos por semana e até agora o máximo de público atingido tem se mantido em torno de 50% da capacidade instalada e dos recursos humanos disponíveis. Para corroborar a tese de que a flexibilização em Campina Grande está sendo feita de forma segura, deve-se considerar que a cidade não atingiu o número de 8 mortes diárias por milhão de habitantes (OMS).
Fonte: Codecom
“Atingimos o platô da doença em Campina Grande. Espera-se que os casos comecem a cair na cidade. Além disso, os pacientes que têm procurado a UPA apresentam os primeiros sintomas da doença ainda em grau leve. O tempo de permanência tem diminuído na rede de hospitais da cidade. A taxa de ocupação de leitos de UTI está abaixo de 50% de ocupação”, informou.
Outro aspecto, segundo Reul, é que as últimas flexibilizações nas atividades comerciais de Campina Grande não trouxeram mudanças substanciais min quadro epidemiológico. Destacou também que o fluxo de passageiros no transporte público urbano por ônibus (monitorado pela Superintendência de Trânsito e Transporte Público – STTP), tampouco alterou a qualidade do atendimento UPA Dr. Maia.
Segundo o relatório, é importante também considerar que a capacidade de atendimento da UPA é de até 4.900 atendimentos por semana e até agora o máximo de público atingido tem se mantido em torno de 50% da capacidade instalada e dos recursos humanos disponíveis. Para corroborar a tese de que a flexibilização em Campina Grande está sendo feita de forma segura, deve-se considerar que a cidade não atingiu o número de 8 mortes diárias por milhão de habitantes (OMS).
Fonte: Codecom
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