Não havia mais surpresa alguma quando o prefeito Romero Rodrigues confirmou hoje que Bruno Cunha Lima (PSD) será o candidato do seu grupo político para a disputa das eleições de 15 de novembro.
E não somente pelo fato da informação já ter circulado nos bastidores e já está na cara – literalmente – dos envolvidos mais diretos. Na verdade, qualquer um que razoavelmente conhece os personagens dessa etapa da política local já poderia prever ser o óbvio ululante o desfecho.
E essa previsão não era de hoje. A lógica mais elementar aponta que, na verdade, na verdade, nunca houve dúvidas reais sobre a definição, inclusive em seu paradoxo: Romero escolheu Tovar, mas indicaria Bruno.
E Bruno fez sua parte, a seu modo, cumprindo aquilo que havia anunciado um ano atrás: seria candidato com ou sem o apoio de Romero. Será com.
Como disse o agora prefeitável de fato do grupo governista ainda em agosto de 2019, ao de fato anunciar sua auto escolha: “Há duas formas de ser candidato: ou você é feito candidato, ou é ungido candidato; eu vou me fazer candidato”.
Fez-se. E, independente do que ocorra nas urnas em novembro, agiu como verdadeiro líder do grupo político que integra.
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